CONTACT ME
Caio Brito
  • About
  • Fieldwork
    • Birdwatching Expeditions >
      • Ceará
      • Bahia
      • Paraíba
      • Sergipe
      • Tocantins
      • Goiás
      • Suggested Itineraries
      • Testimonials
    • Gallery
    • Videos
  • Publications
    • In Events
    • Books >
      • Um Caderno e Uma Moto (PT) >
        • Releases and Testimonials
    • Science >
      • Articles
      • Events Organized
      • Lectures/Workshops
  • Blog
  • Contact

Expedição Eastern America (Dia 4)

7/10/2015

0 Comments

 
Ithaca – New York, 21 de junho de 2015 (Domingo)

(Lover to lover – Florence and the Machine)*

(God’s gonna cut you down – Johnny Cash)**

Que alívio, cheguei. 

Estava um pouco nervoso, não vou mentir. Já que não vou mentir: estava nervoso pra caramba. Coincidentemente, o Chris e a Jessie falaram o mesmo, que estavam nervosos/ansiosos com minha chegada. Sempre quero contar o dia de trás para frente, mas vou me conter e contar em ordem cronológica como qualquer outra pessoa faria.

Acordei por volta de alguns minutos antes das 7, demorei um pouco para me aprumar, e, depois de meia hora fui para o salão comum tomar café da manhã. Comi um “bagel” com creamcheese e dois waffles com manteiga e garapa. Fiquei por lá, no hostel, até todos os hikers irem embora. Tirei foto com o Andrew e o Patrick e depois com o Mike e a Mary também. Por volta das 9 e meia, me despedi e fui para a Fuller Lake contemplar e escrever um pouco. Antes de sair do hostel, ainda conversei um bom tempo com o Mike.
Picture
Sai do Fuller Lake às 11h30 e fui direto até Ithaca. Só parei umas 10 milhas antes (talvez já fosse área rural de Ithaca) para abastecer. Cheguei em Ithaca, em frente à casa do Chris, às 16h, mas como ele pediu para eu chegar somente às 17h, fui dar uma volta pela cidade. E que eu fiz então? Adivinhem. Claro! Fui para um Mcdonalds filar internet. Aproveitei e fiz um combo: sorvete com internet por $1,08. E ainda fui premiado. Parece que a máquina de sorvete estava quebrada, ou algo do tipo, e veio o dobro de sorvete. É tanto que a moça virou a casquinha dentro de um copo de refrigerante porque eu nunca conseguiria comer aquilo na casquinha antes de começar a derreter.

​Quando deu 17h10 sai em direção à casa do Chris. Quando cheguei, desci do carro, fui até a porta da casa, morto de nervoso, claro, e não achei nenhuma campainha ou sino, nem nada que pudesse fazer algum barulho. Chamei pelo nome dele bem timidamente, mas logo recuei, voltei para o carro, e comecei a observar algumas aves que estavam por perto. Acho que não passei nem 10 minutos e um carro chegou e estacionou bem perto. Uma mulher saiu do carro e já veio me cumprimentar (era a Jessie). 

– Você já me conhecia? – Eu perguntei.

– Mais ou menos, o Chris falou que visitas estariam chegando hoje por volta desse horário – Ela respondeu, já me levando em direção à porta.

Encontrei com o Chris e nós 3 conversamos por um breve momento. Ele estava terminando alguns trabalhos (relatório de viagem) de uma guiada que havia realizado e tinha que finalizar ainda hoje. 

Ele mostrou o quarto em que eu ficaria e eu fui pegar meus pertences que ainda estavam no carro. A primeira coisa que fiz quando cheguei foi tomar um banho. E a segunda foi uma cerveja deliciosa que a Jessie me ofereceu assim que sai do banho. E é uma cerveja muito boa por sinal, uma pale. Estou no céu. Depois de alguns dias viajando, ser recebido dessa maneira é bom demais. Se o céu for parecido com isso, vou me esforçar mais para ganhar minha entrada lá. Enquanto eu tomava a cerveja, conversava com a Jessie, que estava na cozinha preparando uma torta “espacial”. Conversamos sobre algumas coisas (acho que isso nem importa muito para qualquer pessoa além de mim). A Jessie é a diretora (ou coordenadora. Nunca sei muito bem como diferenciar esses graus de poder) da Macaulay Lab of Natural Sounds. É muita coisa! Resumindo; talvez eu consiga alguns equipamentos de gravação com eles para fazer pesquisa no Brasil. Mas vamos aguardar né? Vamos ver o que vai acontecendo.

Por volta das sete e meia, fomos para um restaurante chamado Agavia. Tomamos cerveja (eu e o Chris) e a Jessie tomou uma batida com tequila. Jantamos hambúrgueres, mas não foi qualquer hambúrguer não ein!? A parada foi 15 conto (quase $45 de hambúrguer), negócio chique mesmo. Ainda bem que ele está me “cobrindo”, porque eu só estou com o dinheiro de pagar a gasolina da volta (espero que esse dinheiro dê para voltar). Voltamos para casa umas 21h e estava começando a ficar escuro.

Aqui em casa conversamos mais um pouco sobre algumas coisas, relacionadas a passarinhos obviamente e tomamos um uísque/Bourbon. Ele pediu alguns adesivos do Holocanto (clique AQUI para saber mais) e dei todos que tinha, pouquíssimos por sinal. Tocamos um pouco nesse assunto, mas seria melhor falar disso sóbrio durante a semana. 

Falei com algumas pessoas na internet e vou dormir que amanhã acordo 5h30. 

​Agora são 00h13.

*
**
0 Comments



Leave a Reply.

    Caio Brito

    Ornitólogo, escritor e aventureiro. Mestre em Zoologia e aprendiz da vida.

    Categories

    All
    América Do Norte
    Apresentação
    Caderno De Anotação
    Consultoria Ambiental
    Em Apuros
    Expedição Carnaval
    Fotografia
    Informação
    MAPA DO BLOG
    Natureza
    No Mato
    Plantas
    Política
    Tour Nordeste
    Tour Nordeste 2015
    Tour Nordeste 2016
    Viagens

    Archives

    November 2016
    September 2016
    July 2016
    June 2016
    May 2016
    April 2016
    February 2016
    January 2016
    November 2015
    October 2015
    September 2015
    June 2015
    May 2015
    April 2015
    March 2015

    RSS Feed

Powered by Create your own unique website with customizable templates.